A pouco menos de um mês conheci uma mina, Angelina, amiga dos meus amigos, inclusive do meu namorado. Garota bonita, charmosa e que sabia fazer a felicidade da galera. No começo fiquei com um pouco de ciúme, mas depois que a conheci fiquei tranqüila. Ela não era má pessoa afinal.
Saímos juntas algumas vezes, mas nunca conseguimos conversar de fato. Até que noite passada (ahhh, noite passada), ela apareceu de novo. Os garotos a idolatram, elogios e mais elogios, ela estava mesmo graciosa. Com umas roupa estilo cigana, muitos panos coloridos e um perfume sem igual.
Como sempre, o circulo foi aberto e o papo começou. Eu, como de costume, fiquei na minha, só ouvindo. No começo escutei meus nome ser mencionado por ela algumas vezes, mas nada de importante, logo o assunto mudava.
Num certo momento ela parou e olhou diretamente pra mim. Seu sorriso estava estonteante e uma áurea a envolvia.
Me senti fraca de repente. Em um momento eu estava em pé, conversando numa boa; depois fechei os olhos e me senti como se estivesse andando, meio que indo pra um lado, apoiada nas costas do meu namorado. Sentei, comecei a falar muitas coisas sem sentido. Por um momento não lembrava como tinha ido parar alí e achei ter vindo dançando, me debatendo, como louca mesmo e que todos estavam olhando pra mim por isso.
Os meninos não paravam de rir e gritar "Caramba, nunca tinha visto uma coisa dessas!" e isso me deixou bastante assustada. Já estava morrendo de vergonha, tinha certeza que algumas lágrima eu ia derramar. Mas aí abri os olhos e tudo parecia ter voltado ao normal até que fui tentar contar o que tinha sentido. Não conseguia, não saía nada, eu simplesmente não conseguia terminar uma frase sequer, esquecia o que estava falando. Percebi, depois de muito encher o saco que, na verdade, eu não fechava os olhos, eles estavam abertos sempre, era só uma piscada demorada. Mas parecia um eternidade!
Eu disse à Angelina que ela devia ser psicóloga, ela tem um dom. Ela começa nos contando uma história sem sentido algum e, além de fazer com que a gente a acompanhe, parecendo ser o personagem principal, ainda nos faz falar o que realmente estamos sentido, nos faz mostrar o que realmente somos.
O vento estava muito forte naquela noite, estava sendo empurrada constantemente pra esquerda, precisava por muita força pra me manter na mesma posição, tanto que minhas pernas e meus braços estavam extremamente cansados.
Todos, incluside Angelina, pareceram meio deprimidos no final da festa e resolvemos ir embora.
Saímos juntas algumas vezes, mas nunca conseguimos conversar de fato. Até que noite passada (ahhh, noite passada), ela apareceu de novo. Os garotos a idolatram, elogios e mais elogios, ela estava mesmo graciosa. Com umas roupa estilo cigana, muitos panos coloridos e um perfume sem igual.
Como sempre, o circulo foi aberto e o papo começou. Eu, como de costume, fiquei na minha, só ouvindo. No começo escutei meus nome ser mencionado por ela algumas vezes, mas nada de importante, logo o assunto mudava.
Num certo momento ela parou e olhou diretamente pra mim. Seu sorriso estava estonteante e uma áurea a envolvia.
Me senti fraca de repente. Em um momento eu estava em pé, conversando numa boa; depois fechei os olhos e me senti como se estivesse andando, meio que indo pra um lado, apoiada nas costas do meu namorado. Sentei, comecei a falar muitas coisas sem sentido. Por um momento não lembrava como tinha ido parar alí e achei ter vindo dançando, me debatendo, como louca mesmo e que todos estavam olhando pra mim por isso.
Os meninos não paravam de rir e gritar "Caramba, nunca tinha visto uma coisa dessas!" e isso me deixou bastante assustada. Já estava morrendo de vergonha, tinha certeza que algumas lágrima eu ia derramar. Mas aí abri os olhos e tudo parecia ter voltado ao normal até que fui tentar contar o que tinha sentido. Não conseguia, não saía nada, eu simplesmente não conseguia terminar uma frase sequer, esquecia o que estava falando. Percebi, depois de muito encher o saco que, na verdade, eu não fechava os olhos, eles estavam abertos sempre, era só uma piscada demorada. Mas parecia um eternidade!
Eu disse à Angelina que ela devia ser psicóloga, ela tem um dom. Ela começa nos contando uma história sem sentido algum e, além de fazer com que a gente a acompanhe, parecendo ser o personagem principal, ainda nos faz falar o que realmente estamos sentido, nos faz mostrar o que realmente somos.
O vento estava muito forte naquela noite, estava sendo empurrada constantemente pra esquerda, precisava por muita força pra me manter na mesma posição, tanto que minhas pernas e meus braços estavam extremamente cansados.
Todos, incluside Angelina, pareceram meio deprimidos no final da festa e resolvemos ir embora.
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